TERCEIRO SETOR

INDETEP E O TERCEIRO SETOR

 

O INDETEP é constituído por um grupo de profissionais altamente qualificados, com vasta experiência tanto na área pública quanto privada, atuando em diversas especialidades como administração, economia, advocacia, contabilidade, engenharia, assistência social, meio ambiente, auditoria, entre outros. Nossa equipe está profundamente engajada em auxiliar empresas e entes públicos no desenvolvimento e avaliação de ações voltadas para o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Utilizamos uma abordagem baseada nas legislações e normas vigentes, com análise detalhada dos benefícios tributários envolvidos. Nosso trabalho destaca a diferença entre ações de benemerência e a responsabilidade econômica, social e ambiental, proporcionando um impacto positivo e sustentável para nossos clientes e a sociedade.

 

 

AÇÕES NO GOVERNO

 

O governo criou uma série de meios e legislações, onde a administração pública poderá, através do Terceiro Setor, obter recursos complementares aos serviços públicos, bem como terceirizar atividades com menor custo e maior eficiência.

 

NOS CONSELHOS MUNICIPAIS

 

A atuação junto aos conselhos municipais constituídos consiste em associar as atividades dos diversos conselhos municipais e comissões constituídas no município para nivelar informações e conhecimentos, profissionalizando a gestão dos conselhos, fornecendo suporte técnico e administrativo para respaldar as suas decisões.

 

TERCEIRO SETOR

 

O Terceiro setor constitui-se como um terreno fértil para os profissionais de ciências humanas, sociais e econômicas, devido a sua importante expressão no cenário político e econômico. Mediante a realidade social do Brasil, é inevitável não pensar em uma atuação do assistente social em organizações do terceiro setor com o intuito de promover estabilidade social. Portanto, o presente artigo, pretende identificar e descrever a atuação do profissional de Serviço Social no terceiro setor. Tendo como objetivo an alisar e descrever as estratégias do assistente social nas organizações, principalmente na ONG-Nave em São Luís do Maranhão. Pode-se observar que as organizações do terceiro setor em São Luís ainda estão em ascensão, em constante crescimento e aprendizado. Conclui-se que em decorrência da sua complexidade, o Terceiro Setor constitui-se um importante desafio para as equipes multidisciplinares técnicas que atuam de forma disciplinar no contexto das transformações políticas, sociais, econômicas que ocorreram nos últimos anos, e determina diretrizes no contexto das necessidades e estrutura organizacional das instituições.

 

Portanto, o Terceiro Setor é composto por Organizações Não Governamentais (ONG’s) que representam a sociedade civil organizada com participação de voluntários para atender aos interesses públicos em diferentes segmentos, como na educação, saúde, esporte, lazer e outros.

 

A substituição gradativa e intencional das funções do Estado de Bem-Estar Social pelo chamado Estado Mínimo, resultado de implantar a gradativa política neoliberal, levou o sucateamento das políticas sociais públicas.

 

Embora o Estado de Bem-Estar Social nunca tenha sido implantado efetiva e amplamente no Brasil, não podemos desconsiderar ações sociais de iniciativa pública, porém de importante presença no atendimento à questão social brasileira, fortalecida, a partir de 1988, pela Constituição Federal, ato contínuo de diversas leis orgânicas relacionadas ao atendimento a diferentes áreas e segmentos, que as promulgaram como dever do Estado e direito do cidadão. (SIMÕES, 2009, p.341).

 

Nesse contexto, funda-se mais um espaço sócio ocupacional para a configuração do mercado de trabalho do assistente social, determinado por um conjunto de chamados específicos que adensam a partir de condições sociais, históricas e particulares que necessitam de uma intervenção qualificada e crítica de um profissional do Serviço Social. (NETTO, 1992).

 

Nesse sentido, caracteriza-se o trabalho profissional como um conjunto de informações que identifica as necessidades junto às demandas sociais embasada no conhecimento do profissional de Serviço Social. Portanto, isto não se confunde com as necessidades de um público que dependem do mercado de trabalho, enquanto profissionais reconhecidos socialmente numa esfera do capitalismo e suas exigências. O Serviço Social é uma profissão que surgiu inicialmente para conter a população que se organizava para cobrar do Estado direitos sociais, mas devido aos agravantes sociais ocorridos pelo processo de industrialização e urbanização, o Serviço Social foi se desenvolvendo junto à divisão sócio técnica do trabalho, intervindo nas demandas que foram surgindo frente ao capitalismo, intervindo nas demandas que foram aparecendo frente ao capitalismo no que demandava a sociedade e seus pressupostos. (IAMAMOTO,1992).

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

A compreensão do que vem a ser o Terceiro Setor, suas características, desafios e forma de gestão se constitui em um desafio primordial para todos aqueles que desejam atuar

 

nesse contexto. As transformações políticas, sociais, econômicas e legais, ocorridas ao longo dos últimos vinte e cinco anos, determinaram novas diretrizes que trouxeram a necessidade de reordenamento da estrutura funcional e organizacional dessas instituições. Em decorrência, há a necessidade de ferramentas e instrumentos de gestão institucional específicas ao Terceiro Setor. Fundamentos teóricos e metodológicos da gestão pública e/ ou da gestão empresarial podem contribuir para a construção da gestão do Terceiro Setor, mas sem a simples transferência e adaptação de conceitos e paradigmas. São contextos diferentes, com características, interesses e objetivos específicos à natureza de cada setor. Por se constituírem em organizações da sociedade civil que atuam com finalidade pública têm a sua especificidade de atuação. Portanto, a gestão institucional no terceiro setor ainda é um processo em construção.

 

 

A atuação de profissionais competentes, comprometidos e participativos se faz de fundamental importância, dentre eles, o assistente social. Há a necessidade da inserção profissional, nesse contexto, ocorrer de forma equilibrada e cuidadosa, crítica e construtiva discernindo claramente a contribuição que o assistente social pode trazer para um trabalho de qualidade social no âmbito do terceiro setor.

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